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ele vê-se a decifrar o arrojo sanguíneo – pensar
emergência do vermelho como
turbulência cerebral por fantasma estéril
e ele fala aos cães gemendo com um
em si adentro feroz cão negro
a esses que não teme fala de silêncio roedor
brusco inicia um retiro discursivo
pinga solidão intuitiva
verte violência muda
ginga entre balaústres do passado
aponta à esfera ladrares compulsivos
desce falando aos cães que o temem
gemendo sempre fugindo
do cão negro ainda em si dentro
emergência do vermelho como
turbulência cerebral por fantasma estéril
e ele fala aos cães gemendo com um
em si adentro feroz cão negro
a esses que não teme fala de silêncio roedor
brusco inicia um retiro discursivo
pinga solidão intuitiva
verte violência muda
ginga entre balaústres do passado
aponta à esfera ladrares compulsivos
desce falando aos cães que o temem
gemendo sempre fugindo
do cão negro ainda em si dentro
Porfírio Al Brandão
in episódios
2 Comments:
p.o.r.f.i.r.i.o.
m.u.i.t.o...b.o.m.
b.e.i.j.o.
estes teus poemas têm múltiplos registos. densos. Bjocas doces
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