Clyfford Still (1944)
venho atrás do lanho violeta que me dá o alfabeto, ideia curva de deuses anões esperando a trombeta para verterem os favos maduros do céu. porque se pintam podres as estrelas telecomandadas numa atrapalhação pagã das mãos? desfeitas as roupas em melaço, experimento a ousadia de provar chuva com o seu travo a ferrugem sanguinolenta e o prazer de afiar os dedos na trovoada.
4 Comments:
Fantástico.
boa noite, bjo
querido porfírio,
como te reinventas sempre, amigo
qual o segredo do teu dom tão especial?
adoro ler-te, simplesmente
bom fim de semana ;)
beijinhos
alice
para te dizer que sim....sempre. atrás de ti....como se fora um relâmpago.
luz!!!!!!!!!!!!!!!
beijos.
boa noite, porfírio
vim reler-te e dar-te um beijinho
tudo de bom e até segunda!
fica bem ;)
alice
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