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o escuro. inseguro ventila cartilagens
irós já não lhe mordem. rói unhas
noite-azia. horário fracturado
espreita o guarda-roupa de lucífer. e assobia
agora verme. tremem-lhe anéis intestinais
de abraçar o frio espera recompensa. cubos
jogo-de-pés. sentidos em borrão na face
pânico diluído por mirones. um pano
digere clones. ribalta metamórfica
em sintonia com os faróis. iró-de-prumo
irós já não lhe mordem. rói unhas
noite-azia. horário fracturado
espreita o guarda-roupa de lucífer. e assobia
agora verme. tremem-lhe anéis intestinais
de abraçar o frio espera recompensa. cubos
jogo-de-pés. sentidos em borrão na face
pânico diluído por mirones. um pano
digere clones. ribalta metamórfica
em sintonia com os faróis. iró-de-prumo
conta 11. entra hidráulico no autocarro
Porfírio Al Brandão
in episódios
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1 Comments:
hidráulico nem sempre. quanto ao poema, acho-o bom e inquietante, o que é positivo, no meu que é o teu sentido. abraço.
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