Alexei Jawlensky (1910)
soa pé ao búzio
que carrancudo
chupa placentas
e nele suspira
o mar
.
mulheres em palco
mães mãos escoam
bílis agreste
e esfregam olhos
em terreno cabeludo
línguas curvam botões carnais
baile sulcando
nos braços
timbre hipnótico
.
e cresce um
veio roxo
escurece-se cavilha
dum coração
comedor de sal
6 Comments:
sal da língua. abraço apertado.
hum............
beijo-salgado mas doce...poderá ser?
querido amigo,
só mesmo as tuas palavras para me confortar
estou aborrecidíssima, há mais de 24 horas que não tenho acesso ao mail, tenho de ir ver os comentários do blog ao template e li o teu e vim logo aqui para te agradecer e beijar
espero que estejas bem
adorei ler-te
alice
Vim conhecer te e "ler - te" Gostei e voltarei.
deixo convite
Beijo com sabor a Maresi@
segunda feira,
olá amigo porfírio
sabes que me dás muita vontade de continuar sempre que vens comentar?
a isa e tu os meus dois anjinhos da guarda, sabias?
e o legível que é uma espécie de irmão virtual (isso existe, certo?)
gosto muito de vocês,
muito de ti,
beijo-te,
alice
falta-me acrescentar a vanda, que é irmã virtual também
e se isso não existe, passa a existir
porque eu quero ;)
boa tarde, porfírio
beijo-te
alice
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